Ele te dá umas dicas, mas quem fecha a venda no WhatsApp somos nós. Vamos separar os brinquedos das ferramentas de trabalho.
Achar que o novo assistente de compras do ChatGPT vai revolucionar suas vendas é otimismo demais. A realidade, como mostra o [Canaltech](https://canaltech.com.br/apps/como-usar-o-assistente-de-compras-do-chatgpt-para-pesquisar-produtos/), é que ele é um pesquisador glorificado, não um vendedor de verdade que paga as contas no fim do mês.
Tem muita gente falando sobre o [novo assistente de compras do ChatGPT](https://tecnoblog.net/noticias/chatgpt-recebe-novo-assistente-de-compras/), e a ideia parece legal: uma IA que te ajuda a escolher produtos. Fofo. Mas na prática, é como ter um amigo empolgado gritando sugestões da calçada enquanto você está dentro da loja, com o cartão na mão.
Ele gera listas, compara features genéricas e… é isso. Tudo bem, isso até ajuda o consumidor a comparar de forma mais fácil o que ele deseja, e aqui existe uma oportunidade para os e-commerce que estiverem atentos, mas no final ele não sabe seu estoque, não conhece o histórico do seu cliente e, o mais importante, não fecha negócio dentro do seu principal canal de vendas: o WhatsApp.
O que muda (ou não muda nada)?
Convenhamos, a novidade é mais um brilho no painel do que um motor novo. A diferença entre um assistente de pesquisa e uma IA de vendas de verdade está aqui:
- Ambiente: O ChatGPT vive lá, no site dele. Sua venda acontece aqui, no WhatsApp do cliente.
- Inteligência: O assistente usa dados públicos da internet. Uma IA de vendas da Verboo usa seus dados: estoque, preços, promoções e histórico do cliente para criar ofertas irrecusáveis.
- Ação: Um te dá uma lista de “coisas que você talvez goste”. O outro recupera um carrinho abandonado com um cupom personalizado e finaliza a compra. Sentiu a diferença?
O pitaco da Boo
A Boo quase teve um curto-circuito vendo gente comemorar um gerador de listas. Enquanto o mercado se distrai com brinquedos, a gente cria agentes autônomos que trabalham de verdade. É a diferença entre sugerir e executar.
Essa é a direção que tecnologias como o [Claude 3.5 Sonnet](https://tecnoblog.net/noticias/claude-opus-4-5-chega-com-conversas-infinitas-e-foco-em-agentes/) apontam: IAs que são agentes ativos, não secretários passivos. Nossa plataforma já nasceu assim.
Se você quer parar de colecionar ‘leads’ e começar a colecionar ‘pedidos pagos’, está na hora de usar uma ferramenta de gente grande. Deixe o assistente de vitrine para os curiosos e traga uma IA vendedora para o seu time.
Quer ver como uma automação de verdade funciona dentro do seu WhatsApp? Fale com a gente e pare de perder tempo e dinheiro.
P: O assistente do ChatGPT serve para alguma coisa?
R: Sim, para pesquisa inicial e para gerar ideias. Para vender, é como usar uma calculadora para pilotar um avião.
P: Uma IA no WhatsApp não é só um chatbot glorificado?
R: Um chatbot segue um script. Nossa IA entende o cliente, acessa seu estoque em tempo real e fecha a venda. É um vendedor autônomo, não um porteiro de prédio.
P: Qual a principal diferença na prática?
R: O ChatGPT te entrega um PDF com sugestões. A Verboo te entrega uma notificação de venda concluída no seu celular. Simples assim.
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